- No Brasil
- Primeira Geração - Nacionalista ou Indianista.
A Copa do Mundo, que acontecerá no Brasil em 2014, é um grande exemplo de exaltação a pátria. Todos os jogadores obrigatoriamente devem cantar, antes do jogo, o hino nacional do seu País. Não só nas Copas, mas em todos os eventos esportivos como os jogos Pan Americanos (que ocorreu em Guadalajara a pouco tempo), as Olimpíadas, entre outros.
- Segunda Geração - Ultra Romântica ou Mal do Século
Estas imagens, demonstram tristeza e solidão (apesar de estarem em grupo, os góticos vivem na maioria das vezes sozinhos), morte e solidão são vividos pela sociedade “gótica”.
Outra característica interessante da 2ª Geração é a idealização da mulher e o sentimentalismo.
A novela das nove “Fina Estampa – Rede Globo” fez uma exaltação a personagem Pereira (interpretada por Lilia Cabral).
“Para sobreviver e criar seus meninos, Pereira passou a fazer uma das únicas tarefas que havia aprendido fora do serviço doméstico: mecânica. Griselda conserta de tudo um pouco, desde trocar pneus a mexer com eletricidade, ou reparos em eletrodomésticos, fazendo pequenos serviços de casa em casa, sempre usando um macacão de oficina. É conhecida como ‘Marido de Aluguel’ ou ‘Pereirão’ por seus serviços.”
Esta visão traz característica de exaltação a mulher e o amor a seus filhos e ao trabalho.
- Terceira Geração – Condoreira
É marcada por poemas lírico-amorosos, onde a mulher é apresentada de forma concreta, real, tocável, onde a relação sexual acontece, e a atmosfera divinal que envolve a mulher na 2ª geração é substituída por uma atmosfera sensual. Além disso, na 3ª geração ocorre um forte traço social, os poetas dessa geração se preocupam em denunciar a escravidão e qualquer outra forma de barbárie contra os seres humanos em seus poemas, normalmente esses autores defendiam políticas abolicionistas.
“Raquel (Deborah Secco) era uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: virar garota de programa. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências “profissionais” e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas num blog, que depois acabou virando um livro e tornou-se um best seller.”
“Ousado, sem ser explícito. Trata o difícil tema da vida de uma garota de programa, do deslumbramento à queda.”
O filme “Bruna Surfistinha” retrata a mulher como ser sensual, tocável e onde relações sexuais acontecem com frequência.
Sobre a escravidão, Castro Alves foi o mais marcante nessa característica. Atualmente ainda é possível encontrar casos de escravidão, e o mais recente descoberto, foi a da empresa Zara Confecções, segue a notícia realizada pela TV Bandeirantes no programa “A Liga”:
“Depois do caso da Arezzo, agora foi a vez de outra rede de varejo de roupas entrar na mira das denúncias. Dia 16, o programa “A Liga”, da TV Bandeirantes, apresentou um documentário sobre “trabalho escravo” no Brasil. Apesar de parecer coisa do passado, estima-se que 12 milhões de pessoas trabalham em condições análogas à escravidão. A reportagem mostra casos de carvoarias, construções civis e outros tipos de negócios que exploram a mão de obra nessas condições no Brasil.
“E, de repente, em meio à uma visita do ministério do trabalho a uma confecção de roupas que foi denunciada, uma surpresa: várias pessoas trabalhando em condições desumanas na fabricação de roupas da loja Zara, rede europeia de moda. O programa “malhou” a Zara por um bom tempo explicitamente. Mostrou costureiros vindos da Bolívia que não estavam registrados, trabalhando em condições totalmente inadequadas e ganhando muito pouco."